Com certeza você já deve ter visto a um filme em que um vidente com vestes coloridas e um grande turbante prevê o horizonte olhando atentamente em uma Globo de Cristal. Essa é a imagem fixa que os filmes hollywoodianos nos passam até hoje. No entanto, será mesmo que é verosímil prever o horizonte numa globo de cristal? Até que momento podemos considerar esta arte divinatória? Diversas pessoas me questionam sobre o verdadeiro poder desta utensílio e por isso trago alguns detalhes sobre essa esplendida forma oracular.
Globo de Cristal
Para falarmos sobre a globo de cristal precisamos falar de quem propagou essa utensílio por todo o mundo: os antigos Druidas.
Os druidas eram grandes estudiosos, pertenciam à comunidade celta e eram filósofos, conselheiros e líderes espirituais. A vocábulo “Druida” significa “aquele que tem o conhecimento” sua formação durava em torno de 20 anos de estudo e possuíam grande conexão com a natureza. Eram a imagem do poder e da organização, orientavam a toda comunidade, eram conhecedores das ervas e da magia.
A história dos Druidas
Existem literaturas que contam que os druidas utilizavam da magia dos lagos, dos espelhos e da esfera de cristal para prever o horizonte. Um macróbio provérbio diz que os olhos são espelhos da espírito, e essa é a base para a versão do horizonte por superfícies espelhadas. Assim, ao observar a própria imagem atentamente no revérbero da chuva, olhando fixamente em seus olhos é verosímil acessar informações do inconsciente, mensagens que estão guardadas em sua espírito. Por isso essa utensílio divinatória era tão utilizada na antiguidade.
Inicialmente a vidência reflexiva surge com a estudo do revérbero nos lagos. Em seguida nos metais, placas de prata eram inicialmente utilizadas para essas leituras. Podemos ver essa prática no filme “O senhor dos anéis” em que a elfa Galadriel mostra o horizonte de Frodo numa bacia de prata com chuva.
Com o passar dos anos, o ouro e o cobre também foram utilizados para previsão do horizonte. A utilização dos cristais na magia é oriunda dos Druidas e dos magos da antiga Atlântida, mas foram os Druidas Celtas que desenvolveram a arte da previsão do horizonte na esfera de cristal.
O funcionamento da Globo de Cristal
O cristal é um grande registrador capaz de aspirar energias e informações. Quando utilizamos a sua forma espelhada encontrada nas esferas e espelhos de obsidiana temos o poder de aspiração e expansão das informações absorvidas, porquê um espelho que reflete o que foi captado.
Em um primeiro contato é verosímil se visualizar elementos naturais, porquê nuvens, chuva e chamas. Com o aprimoramento intuitivo é verosímil visualizar objetos, em seguida grande prática imagens e pessoas em movimento podem ser vistas.
Percepção e escolhas
A leitura na globo de cristal é 100% intuitiva! O estudo simbólico é necessário, mas a base desta utensílio é o poder de visualização, seu intensidade de dificuldade é grande e por isso não é utilizado por todas as pessoas, palato de falar que devemos estudar a globo de cristal depois de muito aprimoramento mediúnico e intuitivo, pois caso contrário haverá grande dificuldade de visualização.
Em seguida escolher sua esfera, que tradicionalmente é de cristal de quartzo e precisa ser no mínimo do tamanho de sua mão, é necessário sagrar e programar levante cristal para o término oracular. O envolvente de leitura precisa ser despreocupado e com uma luz mais baixa, para que cores e imagens externas não causem revérbero na globo. O consulente deve tocar a esfera antes da versão do vidente, para que o cristal absorva suas informações e assim possa ser feito a leitura.
A esfera precisa de desvelo manente, banhos de ervas, defumação, banhos de lua, ser emantada com óleos essenciais e limpa sempre que utilizada, pois caso contrário os registros absorvidos do consulente anteriores podem dificultar a leitura do novo cliente.
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